quarta-feira, julho 20, 2011


Sonhos de consumo

2
1- Um quarto vitoriano:

Eu com um quarto assim... Adoro decorações vitorianas ( se não fosssem tão difísseis e caras)!

2- Casa vitoriana:
KKKKK...utopias... tá bem, um dia ( bem distante ) eu chego lá.

3- Pullips:

Essas são as pullips! Conheci a pouco tempo mais já se tornaram uma das minhas grandes obscessões rsrs.
Os que quizerem me aqradar, ta aí a dica rsrsrsrs.


4-Patins:

Sempre quiz um par de patins, mas papai acha perigoso! (buááá)
E lá se vão os meus tão sonhados patins!

5- Ter e aprender tocar um piano ( não- elétrico):

                                      
Meu ser não resiste a pianos, rincipalmente os de calda! ( sempre quiz ter um). Aprender a tocar piano é um dos meus sonhos mais antigos!


5-Madrid:

                           
Todo mundo sonha em ir a um lugar turístico. Isso é fato rsrsrs! E no meu caso este é o meu sonho mais antigo, a cidade dos castelos medievais!

Ta aí! Todo mundo tem sonhos de consumo, ainda não realizados! Esses são os (alguns dos rsrsrs) meus!


segunda-feira, julho 18, 2011


2


Imaginary (Evanescence)

Oh, paper flowers
Oh, paper flowers

I linger in the doorway
Of alarm clock screaming
Monsters calling my name
Let me stay
Where the wind will whisper to me
Where the raindrops
As they're falling tell a story

In my field of paper flowers
And candy clouds of lullaby
I lie inside myself for hours
And watch my purple sky fly over me

Don't say I'm out of touch
With this rampant chaos, your reality
I know well what lies
Beyond my sleeping refuge
The nightmare I built
My own world to escape

In my field of paper flowers
And candy clouds of lullaby
I lie inside myself for hours
And watch my purple sky fly over me

Swallowed up in the sound of my screaming
Cannot cease for the fear of silent nights
Oh, how I long for the deep sleep dreaming
The goddess of imaginary light

In my field of paper flowers
And candy clouds of lullaby
I lie inside myself for hours
And watch my purple sky fly over me

Oh, paper flowers
Oh, paper flowers

Imaginário

Oh, flores de papel
Oh, flores de papel

Eu permaneço no vão da porta
Do despertador gritando
Monstros chamando meu nome
Me deixe ficar
Onde o vento irá sussurrar pra mim
Onde as gotas de chuva
Enquanto caem, contam uma história

No meu campo de flores de papel
E doces nuvens de canções de ninar
Eu repouso dentro de mim mesma por horas
E assisto meu céu roxo voar sobre mim

Não diga que estou fora de alcance
Neste galopante caos, a sua realidade
Eu sei bem o que existe
Além do meu refúgio dormente
O pesadelo que eu construío
Meu próprio mundo para escapar

No meu campo de flores de papel
E doces nuvens de canções de ninar
Eu repouso dentro de mim mesma por horas
E assisto meu céu roxo voar sobre mim

Engolida pelo som do meu grito
Não posso cessar o medo das noites silenciosas
Oh, como eu anseio pelos sonhos do sono profundo
A deusa da luz imaginária

No meu campo de flores de papel
E doces nuvens de canções de ninar
Eu repouso dentro de mim mesma por horas
E assisto meu céu roxo voar sobre mim

Oh, flores de papel
Oh, flores de papel

0
A duas flores
São duas flores unidas,
São duas rosas nascidas
Talvez no mesmo arrebol,
Vivendo no mesmo galho,
Da mesma gota de orvalho,
Do mesmo raio de sol.


Unidas, bem como as penas
Das duas asas pequenas
De um passarinho do céu...
Como um casal de rolinhas,
Como a tribo de andorinhas
Da tarde no frouxo véu.


Unidas, bem como os prantos,
Que em parelha descem tantos
Das profundezas do olhar...
Como o suspiro e o desgosto,
Como as covinhas do rosto,
Como as estrelas do mar.


Unidas... Ai quem pudera
Numa eterna primavera
Viver, qual vive esta flor.
Juntar as rosas da vida
Na rama verde e florida,
Na verde rama do amor!



Livro: Espumas Flutuantes ( Castro Alvez)



As Duas Flores

0